Nove meses depois da nossa primeira troca de mensagem, nos
encontramos na frente de um hotel. Ele disse para eu ir de vestido e sem
calcinha, eu coloquei meia calça porque meu vestido era muito curto e
era inverno, e esperei na rua indicada por ele.
Quando o vi de
longe, um homem forte e alto se aproximando, fiquei sem graça. Me deu um
beijo no rosto, eu me afastei, ele me puxou pela nuca e me disse: dois
beijos. Nesse momento eu não sabia se entrar com ele ou desistir de tudo
e voltar pra casa. Respirei fundo, contei até 3 e entramos no hotel.
Fizemos o checkin e quando chegamos na porta do quarto ele me olhou
sério e disse:
- Quando cruzar essa porta, as coisas vão ser bem diferentes.
Meu coração gelou e eu não fazia ideia de que estava a poucos minutos de experimentar um dos melhores sexos que tive na vida.
O quartinho de hotel
Entramos e pude observar bem o quarto. Uma cama bastante grande, uma poltrona, uma mesa, uma cadeira e um guarda-roupa.
Do
outro lado da cama estava a porta que dava para o banheiro. Ele disse
com a voz dura que deixasse minha bolsa em cima da poltrona e apoiasse
as duas mãos na mesa, com as pernas bem abertas. Eu fiz.
Ele tirou
a camisa devagar, desabotoando tranquilamente cada botão, caminhou até o
guarda-roupa e a pendurou, eu tentei observar o que ele fazia mas ele
me mandou olhar para baixo, se aproximou por trás e empurrou os meus
braços até que encostassem na parede, fazendo com que o meu corpo
ficasse inteiro apoiado na mesa e minha bunda bem empinada para trás,
segurou os meus dois pulsos com força para que eu não pudesse me mexer,
jogou o seu corpo em cima do meu, levantou meu vestido com a outra mão e
me deu um tapa super forte que chegou a arder, sussurrando ao meu
ouvido:
- Se eu não mandei você vir de meia-calça, não venha de meia-calça.
Me
deu mais 4 tapas, um seguido do outro e um mais forte que o outro. Eu
sentia a mão dele queimando minha pele, enquanto ouvia sua respiração
forte no meu ouvido, suspirando de prazer e satisfação. Soltou meus
pulsos e tirou minha meia num movimento rápido e duro, meteu três dedos
dentro da minha buceta e disse:
- Hummm, assim que eu gosto. Bem molhadinha.
Se
afastou, disse para que eu fosse ao banheiro tirar toda a minha roupa,
fazer um rabo de cavalo e voltar engantinhando para o quarto, como uma
boa cadela no cio.
Fui com o coração acelerado, excitada, feliz e
curiosa para saber o que aconteceria durante o resto do tempo que
passaríamos juntos naquele quartinho de hotel.
Tirei meu vestido e
minha meia-calça, pendurei tudo no ganchinho do banheiro, deixei minha
bota atrás da porta e fiz o que ele me disse, voltei engatinhando pelada
para o quarto e quando estava quase chegando, levantei o rosto para ver
onde ele estava e recebi a ordem de que não o olhasse, e que a minha
cabeça tinha que estar sempre virada para o chão.
Ele estava
sentado na cadeira, de calça jeans e bota, me chamou para perto dele, me
agarrou pelo cabelo e baixou minha cabeça diretamente aos seus pés,
mandando eu limpar com a língua as suas duas botas. Obedeci.
Ele
segurava meu cabelo forte e guiava minha cabeça entre uma bota e outra.
Eu babava e lambia com vontade, de vez em quando sentia sua mão forte na
minha bunda, enquanto ele repetia que eu era uma boa puta. De repente,
ele levantou minha cabeça, eu olhei nos olhos dele e recebi o primeiro
tapa na cara:
- Não olhe nos meus olhos nunca, puta.
Abriu a
calça jeans com a mão que estava apoiada na cadeira e colocou o pau pra
fora, ele estava sem cueca. Puxou com força minha cabeça me falando que
abrisse a boca e colocasse a lingua pra fora, e me fez abocanhar o seu
pau de uma só vez, mandando eu chupar, controlando o movimento de vai e
vem sem se importar com as minhas engasgadas, só tirando minha cabeça de
vez em quando para bater na minha cara e beijar a minha boca.
De
repente parou, levantou minha cabeça e ordenou que eu abrisse a boca o
máximo que conseguisse, sem colocar a língua pra dentro. Ficou se
masturbando bem pertinho do meu rosto até gozar dentro da minha
garganta.
Segurou meu queixo mantendo minha boca fechada e tapou
meu nariz, me mandando engolir tudo. Abriu minha boca depois apertando
meu maxilar como quem abre a boca de um cachorro para comprovar que eu
realmente tinha engolido. Me deu mais um tapa e me disse para voltar ao
banheiro lavar a boca e o rosto antes de voltar para o quarto, que
voltasse novamente engatinhando e que deitasse na cama com os braços e
as pernas bem abertos, virada de barriga pra baixo, porque aquilo tudo
só estava começando e eu agora aprenderia o significado da palavra dor.
Me
olhei no espelho do banheiro com os olhos manchados de maquiagem, o
cabelo despenteado e as bochechas vermelhas. Meu coração ainda estava
acelerado e eu só pensava que não podia me apaixonar, por mais que ele
fosse maravilhoso (e ainda sem nem provar), ele era casado, tinha uma
amante há 6 anos e me deixou claro desde o princípio que a ideia dele
era só me juntar com a sua outra submissa. Quando ele dizia outra
submissa, eu me achava importante. Ainda que fosse nessa confusão de um
homem casado e com uma amante, ele era capaz de me considerar algo.
Voltei
para o quarto e ele repetiu que eu deitasse na cama com as pernas e os
braços bem abertos, e de barriga pra baixo. Se aproximou, levantou meus
pulsos na cabeceira da cama e os amarrou, me deixando numa posição muito
desconfortável. Tirou um chicote da mochila, um ovo vibrador, colocou o
vibrador no meu clitóris na velocidade máxima e começou a me dar
chicotadas na bunda, nas pernas e nas costas, uma atrás de outra. Eu não
sabia se reclamava da dor dos nos pulsos amarrados, ou das chicotadas,
ou deixava tudo pra lá e aproveitava o prazer que o vibrador me dava.
Me
pediu que contasse até 30 e enquanto eu contava ele marcava as
chicotadas.. Cheguei no 30, ele soltou o chicote, deitou em cima de mim e
me penetrou forte, empurrando minhas coxas para frente fazendo com que
eu ficasse de quatro, massageando meu clitoris com o dedo e com o ovo
vibrador, dizendo que se eu quisesse gozar, teria que primeiro pedir
permissão pra ele. Não demorou muito pra vontade chegar forte e
sussurrei, quase sem força:
- Posso gozar agora, Amo?
Ele disse que sim, e gozou junto comigo, deitando ao meu lado logo em seguida respirando forte e satisfeito.
Descansamos
durante alguns minutos e então ele falou que iria testar o tamanho da
minha buceta. Levei um susto. Como assim testar o tamanho da minha
buceta? Acaso não são todas iguais, flexíveis por onde pode passar até
uma criança?
Disse para que eu deitasse agora virada para cima,
desamarrou meus pulsos e abriu minhas pernas, amarrando meus tornozelos
cada um de um lado da cama.
Passou lubrificante em mim e começou a
meter um jogo de vibradores que ele trouxe, do tamanho 0 que era o mais
pequeno ao mais absurdo de grande de tamanho 10. Eu tentava disfarçar o
olhar mas gostava muito de ver como aquilo tudo lhe dava prazer. Um
prazer que eu nunca tinha visto, e como ele colocava atenção em todos os
meus movimentos, meus gemidos e cada pedaço da minha pele que se
arrepiava. Dos 10 vibradores, os 6 primeiros entraram bem. O sétimo
entrou só até a metade, mesmo forçando. Ele me entregou os 3 que
faltavam e avisou que eu teria que forçar um pouco cada dia, para que no
nosso próximo encontro ele pudesse meter a mão inteira na minha buceta.
Próximo
encontro. Só consegui prestar atenção nisso e fiquei toda emocionada,
tentando não dar muita atenção só que no fundo eu já sabia.
Continuamos
brincando com as coisas que ele tinha trazido para o encontro, um dildo
pra dupla penetração, um hitachi e um massageador. Consegui gozar mais
três vezes e quando já não tinha forças para mais, ele me ajudou a
levantar e me colocou na frente do espelho, para que eu pudesse ver as
marcas do chicote na minha pele. Eram bonitas e me faziam sentir uma
coisa que eu ainda não era capaz de descrever. Me deu um beijo na testa,
pegou na minha mão e me levou até o banheiro, dizendo que iria me dar
um banho antes de irmos embora.
Encheu a banheira com água
quentinha, eu entrei e ele foi lavando cada parte do meu corpo
suavemente, meus pés, minhas pernas, minha barriga, meus seios, minhas
costas, meus braços. De repente ele me disse pra abrir a boca,
direcionou o pau na minha direção e fez xixi, dentro de mim. Eu levei um
susto e fiquei paralisada com a boca aberta, pensando no absurdo que
estava acontecendo, sem conseguir sentir nojo e muito menos prazer. Ele
pegou o chuveirinho, lavou minha boca por dentro e por fora com bastante
água e esfregando a sua mão, tirou todo o xixi que estava lá dentro e
me beijou.
Me levantou, me secou e disse para que eu me vestisse - sem a meia calça.
Nos
arrumamos, saímos do quarto e nos despedimos naquela ruazinha
escondida. Minhas pernas tremiam e meu coração pulava. Eu sorria feliz e
sentia o brilho nos meus olhos. Agora era mais que oficial: eu tinha me
apaixonado.