segunda-feira, 26 de abril de 2021

Meu Plug Anal

 

Diz um ditado que: “enquanto uma sissy não estiver sendo usada, deverá permanecer plugada”. Pois bem, baseando nesse ditado e conversando com outras cds, decidi comprar um plug anal. Olhei em vários sites, tamanhos, circunferências. Depois de analisar vários sites decidi comprar no sex shop AMORE TOTALE,  que super indico, um plug anal de 10cm relativamente grosso, naquele formato tradicional de plug, o formato cônico, na parte de cima mais fino e engrossando até chegar no final.

Passado alguns dias, o correio entregou o pacote, quando chegou eu estava no trabalho. Quando cheguei em casa o porteiro me entregou, pacote super discreto, não dava para perceber que era de um sex-shop. Subi, entrei no AP e abri. Fiquei encantada, tirei minha roupa, passei um pouquinho de lubrificante e enfiei todinho no meu rabinho. Coloquei a calcinha para ficar segurando e fui fazer algo para lanchar, já passava das 19h. Fiz meu lanche, assisti a um filme e fui tomar banho para dormir. Tirei o plug do meu rabinho e me lavei toda, fiz inclusive uma ducha íntima e lavei meu novo companheiro o deixando limpinho para ser usado novamente.

Terminado meu banho, coloquei meu plug, vesti uma calcinha um pouco mais folgada e fui dormir.

No outro dia pela manhã, levantei, tomei café, escovei os dentes, troquei a calcinha por uma bem curtinha, vesti a roupa e fui trabalhar. Trabalho como designer de uma empresa publicitária, fico praticamente o dia todo sentada na frente do computador, logo esse plug iria me ajudar muito, ou seja, seria muito mais prazeroso ficar trabalhando sentadinha em “algo” do que em nada! Rsrsrs.

 


 

Logo quando cheguei à empresa, caminhava e rebolava, percebi que alguns olhavam se perguntando o que teria acontecido comigo, mas não dava para controlar. Vocês não sabem como é prazeroso andar com um plug socado no rabo! Que delícia... Finalmente cheguei a minha mesa, sentei, liguei o PC e comecei a trabalhar. As vezes olhava para ver se não tinha ninguém olhando e dava umas reboladinhas para o plug mexer dentro de mim, muito gostoso! Assim foi o dia todo, rebolando e tendo prazer...

Desde esse dia, não me separo mais do meu plug anal. Saio, vou ao supermercado, na padaria, trabalhar, pra balada, tudo tudo com ele no meu rabinho! Estou pensando em comprar um maior, vi uns lindos em um site, com rabinho de coelho, rabo de cavalo, tem um que infla que também adorei, mas claro, esses apenas para usar dentro de casa. Vou pensar direitinho, mas sem “aposentar” esse atual, afinal os prazeres com ele foram e continuam sendo intensos!

Desculpem-me, isso talvez nem seja um “conto” e sim uma espécie de “confissão”, apenas queria contar-lhes como é prazeroso ter um plug, e aconselho para todas as cds e travestis que ainda não tem... Comprem, pois não se arrependerão!

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domingo, 25 de abril de 2021

MASSAGEM COM COLAR DE PÉROLAS

 

MASSAGEM COM COLAR DE PÉROLAS

Olá, me chamo Rafaela, sou esteticista e massagista, tenho 35 anos, sou loira, seios pequenos, um bumbum médio bem redondinho, uma barriguinha bem gostosa, e casada há 4 anos. Hoje vou contar para vocês uma história que em 7 anos de profissão ainda não havia vivenciado, e olha foi uma experiência e tanto.

Era terça-feira, o dia estava bem tranquilo, tinha apenas duas clientes no finalzinho da tarde, então aproveitei para colocar a papelada do consultório em dias. Estava concentrada quando ouço a porta abrir, era um homem moreno, corpo bem definido, e de um sorriso maravilhoso, ele entrou e logo foi se apresentando, se chamava Roberto, tinha 37 anos, e disse que precisava me fazer uma proposta meio indecente, gelei na hora, o que aquele belo homem queria comigo, não tive direito de resposta e ele logo foi falando :

- Preciso de uma massagem, mas não uma massagem qualquer e sim uma massagem erótica.

Eu logo respondi com cara de assustada:- Que ? Me desculpe Roberto mas não trabalho com esse tipo de massagem. Ele foi me interrompendo e continuou

- Eu preciso da sua ajuda, tenho apenas 37 anos, e estou com problemas de disfunção erétil, terminei meu namoro, pois, minha namorada ao invés de me ajudar, ficava zombando e rindo da minha cara, e eu preciso saber se o problema está em mim, por favor me ajude. Você já ouviu falar em massagem com colar de pérolas ? Eu trouxe óleo, trouxe colar, e pago o preço que você quiser, basta você aceitar.

Meu Deus, aquele homem lindo estava me pedindo uma massagem erótica, ou melhor uma massagem no seu pau, e o pior é que aquilo estava me deixando excitada, eu podia sentir minha buceta molhada ouvindo tudo aquilo, e pra ser sincera o dinheiro não me interessou, mas o desafio elevou ainda mais meu tesão, eu precisava ajudá-lo, e precisava fazer o pau daquele belo homem funcionar, sem pensar muito nas consequências, aceitei e mandei ele entrar na sala e me esperar deitado na maca sem roupa.

Quando entrei na sala, fiquei abismada com o que vi, ele tinha um pau todo delicioso, e já era grande mole, imagina quando aquele membro ficasse duro. Eu estava excitada, precisava me recompor e ser profissional naquele momento. Peguei os utensílios que ele havia levado e comecei a fazer meu trabalho.

Pedi para que ele fechasse os olhos, relaxasse e apenas pensasse em coisas boas, e me surpreendi com a resposta:- não preciso nem fazer esforço para pensar em coisas boas, uma mulher linda, massageando meu pau já é o suficiente. Não respondi nada e continuei o que estava fazendo.

Passei bastante óleo no seu pau, e nas suas bolas, distribuí um pouco na sua barriga deliciosa, lambuzei minhas mãos com o mesmo óleo e comecei.

Comecei em seus mamilos, fazendo movimentos circulares com as palmas das mãos, e fui descendo passando a mão em sua barriga bem devagar, dando leves apertadinhas até chegar em seu pau.

Quando cheguei em seu pau, comecei a massagear com as duas mãos uma de cada lado fazendo movimentos leves e circulares, ainda com as duas mãos comecei a subir e a descer fazendo movimento de punheta. E logo percebi que aquele pau estava crescendo, e que disfunção erétil não era o seu problema, mas já que comecei não poderia parar.

Minhas mãos deslizavam muito devido ao óleo e eu abusei disso, e com uma mão comecei a massagear as bolas, e com a outra subir e descer naquela pica enorme. Roberto estava gemendo muito, e falando que nunca tinha sentido aquela sensação, seu pau estava pulsando de tão duro. Eu sem dizer nada continuei.

Pedi para ele segurar seu pau embaixo deixando-o bem esticado, e com uma das mãos comecei a fazer movimentos circulares na cabeça, e passar o polegar bem devagar naquele nervinho que liga a cabeça no pau. Eu estava extremamente excitada com aquilo tudo, tirei meus sapatos, tirei minha roupa e fiquei apenas de langerie. Pedi licença e sentei em sua barriga, virada de costas pra ele e fiz questão de deixar minha bunda bem empinada na sua cara.


Passei mais óleo nas mãos e em seu pau, peguei o colar de pérolas bem comprido e enrolei em seu pau, e comecei a fazer movimentos subindo e descendo, o movimento das pérolas enlouquece qualquer homem, aquele homem estava urrando de tanto tesão, e eu continuei bem devagar punhetando aquele pau envolvido no colar, e acabei não resistindo, enquanto punhetava, comecei a passar a língua na cabecinha, e lamber o líquido que estava saindo, Roberto não resistiu e anunciou que ia gozar, ele não terminou de falar e esguichou porra na minha boca, nos meus seios e aquilo foi escorrendo pela minha barriga, confesso que nunca tinha visto um homem gozar tanto.

Saí de cima dele e o sorriso em seu rosto me deixou ainda mais excitada. Ele se trocou e perguntou quanto eu iria cobrar, eu disse que nada, que só ver aquele sorriso em seu rosto já era uma forma de pagamento. Ele me agradeceu e antes de ir embora, me deu um beijo de tirar o fôlego, que quase gozei apenas de sentir aquela língua me beijando com tanta vontade.

Ele foi embora, e eu não conseguia tirar aquele beijo, aquele homem da minha cabeça, acabei batendo uma siririca antes de voltar ao trabalho. No final da tarde estava quase fechando o consultório, quando encostou uma moto e vejo um homem descendo com um bouquet de rosas vermelhas e brancas me entregou e foi embora, não consegui conter meu sorriso quando li o cartão:

RAFA OBRIGADO POR ME MOSTRAR QUE O PROBLEMA NÃO ESTÁ EM MIM E DEVOLVER MINHA AUTO ESTIMA. OBRIGADO POR ME MOSTRAR QUE QUEM FAZ O HOMEM SÃO AS ATITUDES DA MULHER. AGORA TROQUEI DE PROBLEMA, NÃO CONSIGO TE TIRAR DA CABEÇA ACHO QUE ME APAIXONEI POR VOCÊ. E AÍ ESSE PROBLEMA VOCÊ PODE RESOLVER ? DEIXEI UM PAPEL COM MEU TELEFONE NA PRIMEIRA GAVETA DA SUA MESA. VOU TE ESPERAR MINHA DOCE MASSAGISTA. UM SUPER BEIJO. ROBERTO !

E eu ainda não tive coragem de abrir a gaveta....

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sábado, 24 de abril de 2021

BDSM no hotel

Nove meses depois da nossa primeira troca de mensagem, nos encontramos na frente de um hotel. Ele disse para eu ir de vestido e sem calcinha, eu coloquei meia calça porque meu vestido era muito curto e era inverno, e esperei na rua indicada por ele.

Quando o vi de longe, um homem forte e alto se aproximando, fiquei sem graça. Me deu um beijo no rosto, eu me afastei, ele me puxou pela nuca e me disse: dois beijos. Nesse momento eu não sabia se entrar com ele ou desistir de tudo e voltar pra casa. Respirei fundo, contei até 3 e entramos no hotel. Fizemos o checkin e quando chegamos na porta do quarto ele me olhou sério e disse:

- Quando cruzar essa porta, as coisas vão ser bem diferentes.

Meu coração gelou e eu não fazia ideia de que estava a poucos minutos de experimentar um dos melhores sexos que tive na vida.

O quartinho de hotel

Entramos e pude observar bem o quarto. Uma cama bastante grande, uma poltrona, uma mesa, uma cadeira e um guarda-roupa.

Do outro lado da cama estava a porta que dava para o banheiro. Ele disse com a voz dura que deixasse minha bolsa em cima da poltrona e apoiasse as duas mãos na mesa, com as pernas bem abertas. Eu fiz.

Ele tirou a camisa devagar, desabotoando tranquilamente cada botão, caminhou até o guarda-roupa e a pendurou, eu tentei observar o que ele fazia mas ele me mandou olhar para baixo, se aproximou por trás e empurrou os meus braços até que encostassem na parede, fazendo com que o meu corpo ficasse inteiro apoiado na mesa e minha bunda bem empinada para trás, segurou os meus dois pulsos com força para que eu não pudesse me mexer, jogou o seu corpo em cima do meu, levantou meu vestido com a outra mão e me deu um tapa super forte que chegou a arder, sussurrando ao meu ouvido:

- Se eu não mandei você vir de meia-calça, não venha de meia-calça.


 

Me deu mais 4 tapas, um seguido do outro e um mais forte que o outro. Eu sentia a mão dele queimando minha pele, enquanto ouvia sua respiração forte no meu ouvido, suspirando de prazer e satisfação. Soltou meus pulsos e tirou minha meia num movimento rápido e duro, meteu três dedos dentro da minha buceta e disse:

- Hummm, assim que eu gosto. Bem molhadinha.

Se afastou, disse para que eu fosse ao banheiro tirar toda a minha roupa, fazer um rabo de cavalo e voltar engantinhando para o quarto, como uma boa cadela no cio.

Fui com o coração acelerado, excitada, feliz e curiosa para saber o que aconteceria durante o resto do tempo que passaríamos juntos naquele quartinho de hotel.

Tirei meu vestido e minha meia-calça, pendurei tudo no ganchinho do banheiro, deixei minha bota atrás da porta e fiz o que ele me disse, voltei engatinhando pelada para o quarto e quando estava quase chegando, levantei o rosto para ver onde ele estava e recebi a ordem de que não o olhasse, e que a minha cabeça tinha que estar sempre virada para o chão.

Ele estava sentado na cadeira, de calça jeans e bota, me chamou para perto dele, me agarrou pelo cabelo e baixou minha cabeça diretamente aos seus pés, mandando eu limpar com a língua as suas duas botas. Obedeci.

Ele segurava meu cabelo forte e guiava minha cabeça entre uma bota e outra. Eu babava e lambia com vontade, de vez em quando sentia sua mão forte na minha bunda, enquanto ele repetia que eu era uma boa puta. De repente, ele levantou minha cabeça, eu olhei nos olhos dele e recebi o primeiro tapa na cara:

- Não olhe nos meus olhos nunca, puta.

Abriu a calça jeans com a mão que estava apoiada na cadeira e colocou o pau pra fora, ele estava sem cueca. Puxou com força minha cabeça me falando que abrisse a boca e colocasse a lingua pra fora, e me fez abocanhar o seu pau de uma só vez, mandando eu chupar, controlando o movimento de vai e vem sem se importar com as minhas engasgadas, só tirando minha cabeça de vez em quando para bater na minha cara e beijar a minha boca.

De repente parou, levantou minha cabeça e ordenou que eu abrisse a boca o máximo que conseguisse, sem colocar a língua pra dentro. Ficou se masturbando bem pertinho do meu rosto até gozar dentro da minha garganta.

Segurou meu queixo mantendo minha boca fechada e tapou meu nariz, me mandando engolir tudo. Abriu minha boca depois apertando meu maxilar como quem abre a boca de um cachorro para comprovar que eu realmente tinha engolido. Me deu mais um tapa e me disse para voltar ao banheiro lavar a boca e o rosto antes de voltar para o quarto, que voltasse novamente engatinhando e que deitasse na cama com os braços e as pernas bem abertos, virada de barriga pra baixo, porque aquilo tudo só estava começando e eu agora aprenderia o significado da palavra dor.

Me olhei no espelho do banheiro com os olhos manchados de maquiagem, o cabelo despenteado e as bochechas vermelhas. Meu coração ainda estava acelerado e eu só pensava que não podia me apaixonar, por mais que ele fosse maravilhoso (e ainda sem nem provar), ele era casado, tinha uma amante há 6 anos e me deixou claro desde o princípio que a ideia dele era só me juntar com a sua outra submissa. Quando ele dizia outra submissa, eu me achava importante. Ainda que fosse nessa confusão de um homem casado e com uma amante, ele era capaz de me considerar algo.

Voltei para o quarto e ele repetiu que eu deitasse na cama com as pernas e os braços bem abertos, e de barriga pra baixo. Se aproximou, levantou meus pulsos na cabeceira da cama e os amarrou, me deixando numa posição muito desconfortável. Tirou um chicote da mochila, um ovo vibrador, colocou o vibrador no meu clitóris na velocidade máxima e começou a me dar chicotadas na bunda, nas pernas e nas costas, uma atrás de outra. Eu não sabia se reclamava da dor dos nos pulsos amarrados, ou das chicotadas, ou deixava tudo pra lá e aproveitava o prazer que o vibrador me dava.

Me pediu que contasse até 30 e enquanto eu contava ele marcava as chicotadas.. Cheguei no 30, ele soltou o chicote, deitou em cima de mim e me penetrou forte, empurrando minhas coxas para frente fazendo com que eu ficasse de quatro, massageando meu clitoris com o dedo e com o ovo vibrador, dizendo que se eu quisesse gozar, teria que primeiro pedir permissão pra ele. Não demorou muito pra vontade chegar forte e sussurrei, quase sem força:

- Posso gozar agora, Amo?

Ele disse que sim, e gozou junto comigo, deitando ao meu lado logo em seguida respirando forte e satisfeito.

Descansamos durante alguns minutos e então ele falou que iria testar o tamanho da minha buceta. Levei um susto. Como assim testar o tamanho da minha buceta? Acaso não são todas iguais, flexíveis por onde pode passar até uma criança?

Disse para que eu deitasse agora virada para cima, desamarrou meus pulsos e abriu minhas pernas, amarrando meus tornozelos cada um de um lado da cama.

Passou lubrificante em mim e começou a meter um jogo de vibradores que ele trouxe, do tamanho 0 que era o mais pequeno ao mais absurdo de grande de tamanho 10. Eu tentava disfarçar o olhar mas gostava muito de ver como aquilo tudo lhe dava prazer. Um prazer que eu nunca tinha visto, e como ele colocava atenção em todos os meus movimentos, meus gemidos e cada pedaço da minha pele que se arrepiava. Dos 10 vibradores, os 6 primeiros entraram bem. O sétimo entrou só até a metade, mesmo forçando. Ele me entregou os 3 que faltavam e avisou que eu teria que forçar um pouco cada dia, para que no nosso próximo encontro ele pudesse meter a mão inteira na minha buceta.

Próximo encontro. Só consegui prestar atenção nisso e fiquei toda emocionada, tentando não dar muita atenção só que no fundo eu já sabia.

Continuamos brincando com as coisas que ele tinha trazido para o encontro, um dildo pra dupla penetração, um hitachi e um massageador. Consegui gozar mais três vezes e quando já não tinha forças para mais, ele me ajudou a levantar e me colocou na frente do espelho, para que eu pudesse ver as marcas do chicote na minha pele. Eram bonitas e me faziam sentir uma coisa que eu ainda não era capaz de descrever. Me deu um beijo na testa, pegou na minha mão e me levou até o banheiro, dizendo que iria me dar um banho antes de irmos embora.

Encheu a banheira com água quentinha, eu entrei e ele foi lavando cada parte do meu corpo suavemente, meus pés, minhas pernas, minha barriga, meus seios, minhas costas, meus braços. De repente ele me disse pra abrir a boca, direcionou o pau na minha direção e fez xixi, dentro de mim. Eu levei um susto e fiquei paralisada com a boca aberta, pensando no absurdo que estava acontecendo, sem conseguir sentir nojo e muito menos prazer. Ele pegou o chuveirinho, lavou minha boca por dentro e por fora com bastante água e esfregando a sua mão, tirou todo o xixi que estava lá dentro e me beijou.

Me levantou, me secou e disse para que eu me vestisse - sem a meia calça.

Nos arrumamos, saímos do quarto e nos despedimos naquela ruazinha escondida. Minhas pernas tremiam e meu coração pulava. Eu sorria feliz e sentia o brilho nos meus olhos. Agora era mais que oficial: eu tinha me apaixonado.

Trai meu marido

Oi, meu nome é Letícia, sou casada há 11 anos com Luiz e desde 2017 tenho saído com meu ex, o Carlos. Esse é o meu segundo conto. O primeiro foi sobre a traição.

Eu sou baixinha, acima do peso, de seios grandes, coxas grossas, bunda razoável e cintura fina. Me considero uma gordinha bem gostosa.

Tanto meu marido quanto meu ex, que hoje é meu amante, são altos e magros, o marido mais moreno de olhos pretos e cabelos bem pretos. E o ex tem olhos cor de meu e cabelos castanhos claros. Os dois usam barba, item que eu amo.

Enfim como falei no conto anterior conheci os dois na faculdade e em 2017 já casada, após traição do marido voltei a sair com o ex que também é casado, fui descoberta e resolvemos abrir o relacionamento de modo que pude manter o casamento e continuar com o amante.

O que vou relatar aconteceu na semana que antecedeu o carnaval de 2018.

Sai para um barzinho para beber com três amigas, o marido ficou cuidando da nossa filha e quando eu já estava bem animada, depois de umas caipirinhas, mandei mensagem para Carlos, que por sorte minha estava num bloco de carnaval de rua sem a esposa, com amigos de fora da cidade e quem ele não ia esperar para deixar em casa. Na hora me deu a vontade de da para ele e porque não de da lá na minha casa com o meu marido.

Mandei mensagem para Luiz e perguntei o que ele achava, na hora topou. Fiz o convite para Carlos que também aceitou, mandei q fosse para minha casa que eu ia jaja. Continuei no bar com as meninas e quando soube que Carlos já tava no meu Ap tomando uma com o meu marido fiquei subindo pelas paredes. Pedi a conta e fui embora.

 


 

Quando cheguei em casa eu estava no maior tesao da situação e também da caipirinha. Encontrei os dois bebendo e enquanto o marido desceu para levar a filha da amiga q tava comigo para o Ap dela eu não resisti e já fui para cima do meu amante. Sentei em seu colo e já fui o beijando com muita vontade. Ele relutou por medo de Luiz entrar e não gostar de ver, mas eu não escutei e insisti, e ele não resistiu mais. Começamos um beijo de tirar o fôlego, dos que a gente bem sabia da, e que com o tempo e a maturidade só melhoraram.

Luiz subiu e quando viu que eu já estava na pegaçao com Carlos pegou seu copo de cerveja, parou na porta e ficou observando tudo pegando no seu pau que já estava em tempo de furar o short.

Na hora que vi dei um sorrisinho safado para ele, e olhando no olho de Carlos ajoelhei na sua frente e comecei a mamar no seu pau, agora revezando o olhar, para ele e para o marido.

Levantei e com a boca do pau do amante beijei com tesao o marido que nem lembrou que eu tava com o gosto do Pau de outro na boca.

Peguei os dois pela mão e fui levando para o meu quarto.

Enquanto beijava Carlos, Luiz ia beijando minhas costas e tirando meu vestido.

E eu só pensava que eu estava com os homens da minha vida na minha cama, aquilo era o paraíso.

Já nua ordenei que Carlos tirasse a roupa e deitasse na minha cama, e sentei com gosto no pau dele. Enquanto Luiz olhava cheio de tesao. Mandei que ele fizesse o mesmo e colocasse o pau na minha boca. E enquanto cavalgava no amante, eu chupava com mais vontade o pau do marido. 

Antes que os dois gozassem eu sai do pau de Carlos e pedi para que ele mostrasse ao meu marido como me fazia gozar na sua boca todas as vezes que saíamos. Ele se encaixou no meio das minhas pernas e começou a chupar de um jeito que só ele sabia, e eu me contorcendo de prazer tinha que tirar o pau do meu marido da boca para respirar e gemer. Ele chupou até que eu pedisse para parar porque não aguentava mais de tanto gozar, meu grelinho já tava sensível demais.

Pedi então para o meu marido deitar e sentei nele, e Carlos veio com o pau para minha boca, chupei até quase ele gozar e parei pq queria uma dupla penetração.

Que mulher não ia querer o pau do marido e o do amante ao mesmo tempo.

Ordenei que Carlos se encaixasse no meu cu e me comesse com o mesmo gosto que ele comia quando estávamos só nós dois. E ele encaixou, foi a melhor sensação da vida. O meu marido com o pau socado na minha buceta e o meu amante no cu.

terça-feira, 6 de abril de 2021

Conto Erótico - Descobrindo a mim mesma



Sou Vivia Oliver artesã tenho como hobby e trabalho fazer máscaras de tribos indígenas do lendo inteiro. Máscaras de rituais de prosperidade, fertilidade, guerra e outros tantos mais vivo num mundo meio incomum pra algumas pessoas, mais nem me importo com isso vivo minha vida, sem dar satisfação a ninguém.


Viajando pra uma pesquisa relacionada ao meu trabalho fiquei alguns dias numa tribo no sul de Angola, eles se preparavam pra um ritual de fertilidade. O meu guia, não me lembro bem o nome dele, mais lembro que ele tinha pelo menos uns dois metros de altura.

Como ele era da tribo mais foi criado na civilização, durante o caminho ele me contava como funcionava os rituais de fertilidade da aldeia que ele nasceu.


As mulheres em idade fértil ficavam reclusas com as mulheres mais velhas e faziam atos de purificação, que ia deis de banhos de plantas flores e raízes, mais um informação me deixou boquiaberta ao saber, que nesses atos purificadores tinha ritos masoquistas com uma espécie de masturbação com, digamos assim um consolo de madeira e chicotadas pra preparar a performance sexual das moças da aldeia. 

Perguntei pra ele se poderia assistir esses acontecimentos, ele disse que cada moça tem que ter um pretendente.



—Os homens também fazem uma preparação. Tomam uma espécie de estimulante sexual pra aumentar o desempenho, e resistência.


Tudo estimulava minha curiosidade e imaginação, ficava só pensando no que acontecia com mulheres preparadas pra um dia de sexo, tendo toda uma preparação, que não era o usual na minha cultura, aquela ideia de participar daquele evento pra saber vivenciar, atormentava minha cabeça então falei pro guia que queria participar.


— Mais tem que ter alguém pra fazer parte com você, e ainda tem que pedir permissão pro chefe da tribo.


— Você pode ser meu par! Isso se não for ofender nenhuma entidade. Nós fazemos todos os rituais só não o sexo, se você concordar e claro


— A senhora é bem doída tudo bem, falo com o chefe


Chegamos no dia anterior ao evento, ele falou com o chefe que não viu problema em me aceitar no ritual. Afinal eu iria embora logo e não iria mudar nada na rotina deles.


Logo pela manhã começaram os preparativos com as mulheres se separando completamente dos homens e cada um do seu lado se preparando, depois de um demorado banho de rio com folhas, passamos óleo em nossos corpos aí fomos pra uma espécie de oca grande toda fechada tomamos algumas beberagens, e comedouro o ritual com o consolo de madeira.


Aquela coisa deixava meu vibrador no chinelo, os cantinhos, a fumaça com cheiro de ervas aquelas beberagens estavam, me afetando de alguma maneira.


As meninas veneravam aquele cacetão de madeira elas foram se roçando, até que começam a se masturbar com ele eu já estava zonza mais copiava tudo depois que passava no consolo eram amarradas com as pernas abertas, e com maço de folha era chicoteada com as folhas e voltava novamente pro consolo.

 Aí que tá elas pareciam cheias de tesão pra encarar o cacetão de madeira. Já estava me arrependendo, não queria apanhar com aquele mato.


Mais já que estava ali vamos né, mais uma vez óleo beberagen e vamos lá. Quando levei a primeira chicotada doeu, e a seguinte mais notei que não sentia mais dor apenas um calor que foi ficando cada vez mais forte, e levava és chicotadas e a cada minuto ficava mais gostoso. Comecei a sentir tesão, não entendia como acontecia mais acontecia, e foi ficando bom quando me desamarrar parti pro consolo como uma leoa pra devorar a presa, enfiei com muita vontade tinha orgasmos múltiplos.


Ficamos por ali umas três horas o valor só aumentava o tesão só aumentava já estava me contorcendo com vontade de levar chicotadas. Até que chegou a hora que não tinha mais o consolo, era muita mulher se contorcendo de tesão.


Terminando essa etapa as mulheres mais velhas sairam e entraram os homens sem roupa todos de arma engatilhadas. Eu tinha um combinado com o guia, que agora não valia nada do jeito que eu estava se ele me negasse aquela piroca que quase utrapassava o tamanho do consolo de madeira, eu ia esgana-lo tinha tanto tesão naquela hora que pensei que ia levar dias pra todo aquele tesão se esvair.


Já fui pegando no pau dele e disse pra não economizar, enfia tudo, e fui me jogando de quatro tudo regado com muito óleo foi bem fácil, apesar de ser bem grosso entrou com facilidade. Sentindo tudo dentro nem com poucos movimentos 

já estava gozando, tremia todo corpo sentido isso me deitou de pernas abertas agora com um chicote espancava minhas cochas com mais carinho na minha bucetinha quando parou saltei encima da piroca pra ser penetrada novamente num determinado momento percebi que estava diferente as estocadas.


Não era uma cerimônia monogâmica, era pra de iniciação e fertilidade não queria dizer que tinha que ser o mesmo parceiro mais a mesma quantidade de homens e mulheres.


Verdade não sei com quantos transei só sei que gozei por uns 20 anos de roda isso nunca vai sair da cabeça e nunca mais sai do sadomasoquismo.

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sexta-feira, 2 de abril de 2021

Transando com meu chefe

 
Comecei a trabalhar em um grande escritório de advocacia, não era a minha área mas o ambiente era agradável e o salário era bom. Fui contratada pra ser secretária do filho do dono da empresa, nunca tinha visto ele mas já sabia que se tratava de um homem poderoso e intimidador. 

No dia que eu o conheci entendi o porque dos boatos….Ele era o homem mais terrivelmente lindo que eu ja tinha visto, era alto, moreno, de uma postura de macho alfa ou algo do tipo e de um olhar tão decidido que me assustava. Um dia tivemos que ficar até tarde resolvendo umas coisas do trabalho e ele pediu que eu o ajudasse da sala dele. Ele estava sentado em minha frente e sua presença me deixava nervosa a ponto dele perceber minha inquietação.

“Você está bem?” -perguntou ele com um tom de ironia na voz, como se ele soubesse o efeito que causava em mim… bom, talvez ele soubesse mesmo porque eu era péssima em disfarçar.
“Sim, claro, estou… Só está meio frio aqui”
“Talvez eu possa esquentar”


O jeito que ele me olhava fazia meu sangue ferver sem ao menos me tocar, um arrepio me subiu entre as pernas e eu fiquei de pé subitamente com a esperança de fazer aquela sensação sumir. Dei as costas e fui em direção a uma prateleira com a desculpa de ter que procurar uns documentos. 

Foi quando eu ouvi seus paços e logo um sopro quente de respiração forte invadiu a minha nuca e ouvidos. Eu fiquei tão alucinada que deixei os papéis caírem no chão.
“Eu pego!”

Ele sussurrou e abaixou aos meus pés. Foi quando eu senti seus dedos deslizarem nas minhas pernas e subirem até o meu joelho. Minha respiração foi ficando mais forte de acordo com que a mão dele ia subindo, quando chegou mais perto ele já estava de pé e sua mão subia meus vestido devagar

“Preciso que não se mexa, fique quietinha e me deixe fazer meu trabalho. Tudo bem?”
“ok” – foi a única coisa que consegui dizer, eu estava completamente excitada e louca pra ter ele todo dentro de mim, mas ele parecia que queria me enlouquecer.



A mão dele subiu entre minha coxas e eu senti ele colocar minha calcinha pro lado e deslizar seus dedos na minha buceta. Minha respiração nunca esteve tão ofegante, eu estava em total delírio, nunca tinha tido tanto tesão. Ele parecia conhecer meus desejos, parecia gostar de me ver morrendo de vontade e praticamente implorando pra que ele me comesse com toda força.

Ele penetrou dois dedos em mim e me ouviu gemer. Ele puxou meu cabelo e mordeu minha orelha. Quanto mais eu gemia mais rápido ele metia seus dedos.
“Não goze ainda”, disse ele num tom debochado. Ele me virou pra frente e lambeu os dedos que estavam dentro da minha buceta.


“Você tem um gosto bom”, ele disse já tirando seu terno e arrancando o seu cinto. Ele baixou o zíper do meu vestido que havia compra na loja Amore Totale, me deixando só de calcinha, e me imprensou na parede. O beijo dele era lendo, intenso e quente, ele apertava minha bunda, e sentia seu pau e meu desejo só aumentava, eu pensei que ia explodir de tanto tesão que estava sentindo. Ele me carregou de frente e me jogou no sofá, me beijou novamente e tirou meu sutiã.

“Gostosa do caralho”, ele sussurrou em meu ouvido enquanto apertava meu peito, logo ele começou a beijar meu pescoço e foi descendo até passar a língua no meu peito. Eu gemia e tremia em êxtase. Ele chupou os meus peitos com tanta vontade que eu tinha a sensação de que ia arranca-los de mim. 

Passou a língua descendo por toda minha barriga e quando chegou no meu umbigo ele olhou pra mim e sorriu, como quem sabe que o show vai começar. Em um rápido movimento ele rasgou minha calcinha preta de renda e mordeu o lado inferior da minha coxa, lambeu minha virilha e passou sua língua bem molhada no meu clitóris, eu gemi muito alto e isso fez ele se empolgar ainda mais. Ele chupou toda minha buceta com tanto gosto e quanto mais eu gemia e mordia a almofada ou apertava o sofá, mais ele enfiava sua língua em mim.

“Não goza ainda”, ele disse enquanto tirava as calças.
“Quero você de quatro”, disse já me levantando e me posicionando no sofá do jeito que ele queria.
 

Quando ele meteu o pau na minha buceta, ele mesmo começou a gemer e isso me deixava mais excitada.
“Isso, mete com força”, eu pedi e assim ele fez. Enquanto ele metia fundo em mim, batia na minha bunda com vontade e isso só me deixou com mais tesão. Ele puxou meu cabelo e apertou meus peitos enquanto ainda metia gostoso em mim. Logo, me deitou no sofá e veio por cima de mim abrindo minhas pernas e metendo devagar

“Você gosta assim?”
“Gosto. Gosto muito”, naquele momento eu sentia que poderia morrer de tão excitada que eu tava. Ele segurava minha perna com força e metia com vontade, ao mesmo tempo que chupava o bico do meu peito. Depois ele me beijou intensamente, olhou pra mim e começou a meter mais rápido, meter fundo e com força.
“Goza pra mim. Eu quero ver você gozar”

O jeito intenso que ele me olhava, o prazer que ele sentia em me satisfazer, a força e brutalidade do seu sexo e a expressão de quem também tava doido pra gozar, foi o conjunto mais que perfeito pra me fazer gozar como nunca antes tinha gozado na vida. Eu gritei como uma leoa rugindo, senti meu corpo transcender e minha alma abandonar meu corpo por 1 segundo.


Quando ele levantou eu senti o seu gozo escorrer pelas minhas pernas. Eu mal conseguia me mexer. Ele pegou as minhas roupas e me deu, enquanto vestia as dele. Depois de vestido ele me olhou e disse:
“Te como amanhã”

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